Três mil e quinhentas pessoas em Viana do Castelo: «Apoio sem precedentes»
Pedro Santana Lopes considerou que está a criar-se um movimento de apoio ao Partido Social Democrata em todo o país «sem precedentes na história democrática portuguesa». Entusiasmado com a adesão ao almoço-comício de campanha (estavam presentes cerca de 3500 pessoas) em Viana do Castelo, Domingo, 13 de Fevereiro, Santana Lopes manifestou que daqui a uma semana o PSD vai ter uma «vitória fantástica, que vai ficar para a história da democracia». «Eu sei que eles sabem que nós sabemos que isto está a mudar», disse aos presentes, acrescentando que os indecisos estão a decidir-se pelo PSD, facto que está a deixar os socialistas «incomodados e nervosos». Essa mudança deve-se ao sentimento de justiça dos portugueses, que «sabem e sentem» que foi cometida uma «injustiça com a dissolução da Assembleia da República», reiterou.
«O que é que os portugueses querem? Que nos falem verdade ou que nos escondam a realidade? [...] Nunca tinha acontecido haver um primeiro-ministro, um governo e uma maioria estável, que queriam continuar a trabalhar, e vir alguém que pega no poder que tem na mão e diz: ´eu não quero, porque eu provavelmente quero que venham outros`», afirmou Santana Lopes.
Começando a intervenção pegando ao colo uma criança que disse a frase «vamos ganhar», Santana Lopes declarou que «está a ser uma loucura o que se vê por todo o país», com uma «onda laranja que varre» o continente e as regiões autónomas. «A grande mensagem que quero transmitir é que somos um movimento político aberto, que acolhe bem todos os que vêm ter connosco e que votaram no passado noutras forças políticas», disse o líder social-democrata.
Garantindo investir no sector do desemprego caso seja eleito, Santana Lopes salientou que muito pouco do que o PS diz faz sentido e explicou que governar o país é como «governar uma casa», não sendo possível governar bem esbanjando os «recursos como fez o PS». «O que eu tenho passado é porque toquei na ferida, meti a mão no pote de mel e saltaram as vespas. Conhecem algum primeiro-ministro que tenha dito aos senhores da banca: vão pagar mais do dobro do que antes pagavam?», questionou também.
O presidente social-democrata anunciou que se liderar o próximo governo irá baixar o Imposto Automóvel: «Portugal comigo no governo vai passar a pagar o mesmo que os outros países pelo Imposto Automóvel», sublinhou Santana Lopes, acrescentando que desagravará também os impostos sobre «os veículos que utilizam energia não poluente».
Antes de Santana Lopes falou José Eduardo Martins, cabeça de lista pelo distrito, que deixou também críticas à comunicação social, nomeadamente ao semanário «Expresso», cuja «primeira página de Sábado deve ter incomodado Pinto Balsemão», disse José Eduardo Martins.
Partilhando do entusiasmo de Santana Lopes, José Eduardo Martins afirmou que o presidente do PSD vai voltar a entrar em Belém como primeiro-ministro. «E quem armou esta trapalhada vai ter de engolir o que fez», concluiu.
«O que é que os portugueses querem? Que nos falem verdade ou que nos escondam a realidade? [...] Nunca tinha acontecido haver um primeiro-ministro, um governo e uma maioria estável, que queriam continuar a trabalhar, e vir alguém que pega no poder que tem na mão e diz: ´eu não quero, porque eu provavelmente quero que venham outros`», afirmou Santana Lopes.
Começando a intervenção pegando ao colo uma criança que disse a frase «vamos ganhar», Santana Lopes declarou que «está a ser uma loucura o que se vê por todo o país», com uma «onda laranja que varre» o continente e as regiões autónomas. «A grande mensagem que quero transmitir é que somos um movimento político aberto, que acolhe bem todos os que vêm ter connosco e que votaram no passado noutras forças políticas», disse o líder social-democrata.
Garantindo investir no sector do desemprego caso seja eleito, Santana Lopes salientou que muito pouco do que o PS diz faz sentido e explicou que governar o país é como «governar uma casa», não sendo possível governar bem esbanjando os «recursos como fez o PS». «O que eu tenho passado é porque toquei na ferida, meti a mão no pote de mel e saltaram as vespas. Conhecem algum primeiro-ministro que tenha dito aos senhores da banca: vão pagar mais do dobro do que antes pagavam?», questionou também.
O presidente social-democrata anunciou que se liderar o próximo governo irá baixar o Imposto Automóvel: «Portugal comigo no governo vai passar a pagar o mesmo que os outros países pelo Imposto Automóvel», sublinhou Santana Lopes, acrescentando que desagravará também os impostos sobre «os veículos que utilizam energia não poluente».
Antes de Santana Lopes falou José Eduardo Martins, cabeça de lista pelo distrito, que deixou também críticas à comunicação social, nomeadamente ao semanário «Expresso», cuja «primeira página de Sábado deve ter incomodado Pinto Balsemão», disse José Eduardo Martins.
Partilhando do entusiasmo de Santana Lopes, José Eduardo Martins afirmou que o presidente do PSD vai voltar a entrar em Belém como primeiro-ministro. «E quem armou esta trapalhada vai ter de engolir o que fez», concluiu.
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