sexta-feira, junho 29, 2007

I JSD Com tacto*

O primeiro encontro de concelhias de Jovens Sociais Democratas teve lugar no passado Sábado, dia 2 de Junho, organizado pela Comissão Política da JSD de Ponte de Lima.

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Durante a tarde realizou-se um torneio de futsal no Polidesportivo da Seara, onde participaram as representações de Gondomar, Póvoa do Varzim, Aveiro, Braga, Famalicão e Ponte de Lima, tendo lugar um momento descontraído de convívio entre os participantes de todas as localidades, reinando o fair-play.

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À noite, cerca de 120 pessoas encheram o restaurante “Monte da Nó”, à volta do tradicional Arroz de Sarrabulho. Aos participantes no torneio juntaram-se representações de Ponte da Barca, Leiria, Viana do Castelo, Mirandela, Viseu e Setúbal.

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Foi ainda com enorme agrado que se juntaram os Deputados Municipais do PSD, candidatos do PSD nas últimas eleições autárquicas, Presidentes de Juntas de Freguesia, Vereador Social Democrata – Manuel Trigueiro, Joaquim Cerqueira – Vice-Presidente da Comissão Política do PSD de Ponte de Lima, António Carvalho Martins – em representação do PSD Nacional e Pedro Rodrigues – Presidente da Nacional da JSD.
(*Nota: Devido a um erro técnico, não nos foi possivel ter publicado algo sobre ainiciativa decorrida no passado dia 2 de Junho em Ponte de Lima. As nossas desculpas. - G. Iinf)

quinta-feira, junho 28, 2007

Gigantones e bombos para assinalar a vergonha de Viana

Gigantones e mais de uma centena de bombos desfilaram, ontem, na Ponte Eiffel, em Viana do Castelo. Provenientes de Darque e em direcção à cidade, os ritmos e as batidas dos Zé's Pereiras poderiam levar a pensar que se viviam momentos de romaria no Alto Minho, mas o motivo do excurso é outro o protesto da comissão de utentes daquela ponte, que se afirmam como verdadeiros "bombos da festa".
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"Enquanto utentes desta ponte, temos sido os bombos da festa. São 20 mil pessoas que estão isoladas na margem sul", acusou o porta voz do movimento, Arménio Belo, no dia em que se assinalou o 129,º aniversário da travessia metálica sobre o rio Lima.
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Segundo dados fornecidos por Arménio Belo, desde Fevereiro de 2006, 12500 viaturas estão forçadas a circular pela A28, percorrendo 11 quilómetros a mais, na ligação entre as duas margens.
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Tendo em conta que a ponte está interdita ao trânsito há 515 dias, os utentes já percorreram, a mais, "cerca de 71 milhões de quilómetros", o que implica o "custo total de cerca de cinco milhões de euros, valor igual ao da empreitada de lançamento da obra do tabuleiro da ponte Eiffel". E também "mais de um milhão de horas perdidas" pelos utentes nas deslocações efectuadas.Por isso, a Comissão de Utentes exige que "a data anunciada, o fim de Outubro, para a conclusão das obras seja cumprida, pois não é aceitável mais atrasos".
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Arménio Belo disse que "a comissão acredita nos técnicos das obras e aguarda que se possa cumprir o prazo, pois não foram os políticos a fazer promessas nem a definir prazos".A ponte foi encerrada a 1 de Fevereiro de 2006 e, segundo o prazo inicialmente fixado, deveria reabrir a 1 de Agosto daquele ano. Mas padece de um atraso de 15 meses.
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Em recente informação da REFER ao presidente da Câmara de Viana do Castelo, a empresa reafirmou a previsão de conclusão das obras até 31 de Outubro, tendo iniciado também o processo para a recuperação dos pilares da ponte.

sábado, junho 23, 2007

O sonho azul português: Tratado de Lisboa

«Agora segue-se a redacção do tratado e depois a fase de ratificação» que deve estar condicionada a um referendo à população.
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«A melhor forma é permitir que um grande debate se faça e as pessoas participem na aprovação deste tratado. Se não for assim violam-se compromissos eleitorais e afasta-se ainda mais a cidadania das instituições europeias», afirmou Luís Marques Mendes.
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Os líderes europeus alcançaram hoje de madrugada em Bruxelas um acordo sobre um novo tratado da UE, cuja redacção e aprovação caberá à presidência portuguesa conduzir no segundo semestre do ano.
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O compromisso entre os chefes de Estado e de Governo dos 27 Estados-membros sobre a essência do denominado «Tratado Reformador», que põe fim a um impasse político-constitucional que se arrastava há dois anos, só foi possível após uma longa maratona negocial na Cimeira de Bruxelas, iniciada quinta-feira.
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«Queremos uma Europa dos cidadãos» até porque «hoje há um divórcio grande entre as pessoas e a União Europeia», afirmou, considerando que a realização da consulta popular é uma responsabilidade dos políticos.
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E prosseguiu: «Se as pessoas não querem a Europa é porque os políticos estão desfasados das pessoas. Se os políticos decidem todos os dias nas costas das pessoas correm o risco de num dia destes as pessoas estarem definitivamente divorciadas da Europa».
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Sobre o consenso obtido em Bruxelas, Marques Mendes afirmou que «o acordo pode não ser o ideal, mas talvez seja o suficiente para ultrapassar o impasse e vencer a crise».Agora interessa que «a Europa abandone as questões institucionais e que as resolva», virando-se depois para «a criação de riqueza e para ser um espaço competitivo».

sábado, junho 16, 2007

Afinal tinhamos razão...

Um acórdão do Tribunal Constitucional (TC) de terça-feira classificou como «inconstitucionais» as normas que, no final do ano lectivo 2005/2006, permitiram repetir os exames de Física e Química do 12.º ano, necessários para ingresso no ensino superior, apenas aos alunos que compareceram na 1.ª chamada, noticia o Público.
A decisão colocou em desvantagem os cerca de 10 mil alunos que compareceram na 2.ª chamada, que não tiveram direito a uma hipótese suplementar.
O TC vem assim contrariar as posições da ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, que desde o começo desta polémica sempre garantiu ter agido de acordo com a lei.

Entre os milhares de alunos afectados, alguns levaram o caso para os tribunais, existindo pelo menos 10 situações em que as instâncias judiciais obrigaram a que alunos que tinham optado pela 2.ª chamada pudessem realizar um segundo exame.

No acórdão, a que o Público teve acesso, a repetição - decidida pelo Ministério da Educação em decreto-lei - ao não abranger também os alunos que optaram pela 2ª chamada «contraria o princípio da segurança jurídica e o princípio da igualdade de oportunidades».

Na origem da decisão do Constitucional está a acção de uma aluna de Coimbra que apresentou uma providência cautelar por, ao ter optado pela segunda chamada do exame de Química, só ter podido fazê-lo uma vez.

O Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra deu-lhe razão, em 22 de Outubro de 2006, e a aluna repetiu o exame de Química a 7 de Novembro, conseguindo, desse modo, ingressar em Medicina, na Universidade de Coimbra, tal como desejava.

O Ministério da Educação recorreu para o Tribunal Central Administrativo do Norte, que confirmou a sentença de primeira instância no final de Janeiro último. O recurso do Ministério da Educação foi, na verdade, conjunto, uma vez que o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, que foi obrigado a criar essa vaga adicional para a aluna, em Medicina, também recorreu.

sábado, junho 09, 2007

PARABÉNS JSD PONTE DA BARCA!!!