JSD Alto Minho
segunda-feira, janeiro 24, 2005
sábado, janeiro 22, 2005
Manifesto eleitoral do PSD
Consulte o Manifesto Eleitoral do PSD e aproveite para dar um salto ao site do Partido Social Democrata onde encontrará toda a informação do caminho para a vitória de Portugal no próximo dia 20 de Fevereiro
sexta-feira, janeiro 21, 2005
Mais do mesmo...
“Façamos uma campanha pela positiva, que contribua para a elevação do debate político e que se centre na divulgação das propostas políticas do PS para o futuro de Portugal.”
Esta é a mensagem que o Eng. Sócrates transmitiu há pouco tempo a todos os militantes do PS. Há, no entanto, uma clivagem entre esta mensagem e o que este partido tem vindo a fazer. Desde a declaração da dissolução da Assembleia da República feita pelo senhor Presidente da República que os socialistas entraram em transe, não conseguindo ainda pôr os pés na terra e deixar de pensar nos lugares que poderão vir a ocupar, fazendo jus à velha máxima guterrista de Job for the boys.
O Partido Socialista, de repente, achou-se num limbo só com a possibilidade de voltar a distribuir os lugares pelos seus lobbis internos e estes, pensando serem seres predestinados a ocupar esses lugares sem terem que prestar qualquer tipo de serviço aos portugueses, não se fazem rogados em iniciar, ainda antes da campanha eleitoral começar, a distribuição dos lugares, qual jogo das cadeiras.
Pensar-se-ia que o principal partido da oposição, ao vislumbrar a possibilidade de vir a ser poder, começasse a apresentar aos Portugueses alternativas à actual política da maioria, já que durante estes anos apenas fez a crítica pela crítica. Pensar-se-ia, mas ao fazê-lo incorríamos em erro. A grande preocupação dos socialistas parece ser a de não querer que se saiba nada do que vão fazer. Os socialistas apresentaram as Novas Fronteiras, uma forma reciclada dos Estados Gerais de António Guterres, como uma nova visão para o país. No entanto, a falta de ideias e a não predisposição do partido tem resultado num fracasso demonstrado no simples facto que, há falta do líder, as cadeiras dos auditórios por onde passa ficam vazias. Este cenário não é de estranhar. Os socialistas têm mais em que pensar, os cargos e lugares são muitos…
O Partido Socialista prepara-se para, caso ganhe, governar em coligação com o Bloco de Esquerda. Isto é mais que evidente, pois a forma de agir do Bloco, a demagogia pura e dura, é já utilizada pelos socialistas. Se um jornalista pergunta sobre alguma medida concreta caso o PS saia vencedor das eleições de 20 de Fevereiro, a resposta que ouvimos é sempre a mesma, ou seja, o vazio e a remeter para mais tarde, assegurando, no entanto, que a matéria será sujeita a profundo estudo. Caso, infelizmente muito raramente, apresenta algum tipo de medida que poderá vir a tomar, à mínima resistência, logo aparece uma chuva de desmentidos. Um exemplo disso mesmo foi o sucedido com o referendo sobre a despenalização do aborto, noticiado pelo jornal Público e assumido em editorial como tendo sido o próprio José Sócrates a afirmá-lo. O PS dizia que o dito referendo poderia inclusive vir a ser realizado à frente do da Constituição Europeia. Esta notícia provocou de imediato um desmentido, onde se afirmava a necessidade de "consensos".
Está há vista de todos, o PS continua preso ao que de pior se viu com António Guterres: vazio de ideias, falta de uma linha de rumo, um recuar face a uma qualquer resistência. Portugal não vive tempos para complacências. Exige reformas e coragem para as fazer. Exige tempo para aplicar essas reformas e todos nós sabemos que numa legislatura é impossível reformar seja o que for. Quanto mais em meia!
Nuno Gonçalves de Matos
(Dir. Inf. JSD Alto Minho)
Esta é a mensagem que o Eng. Sócrates transmitiu há pouco tempo a todos os militantes do PS. Há, no entanto, uma clivagem entre esta mensagem e o que este partido tem vindo a fazer. Desde a declaração da dissolução da Assembleia da República feita pelo senhor Presidente da República que os socialistas entraram em transe, não conseguindo ainda pôr os pés na terra e deixar de pensar nos lugares que poderão vir a ocupar, fazendo jus à velha máxima guterrista de Job for the boys.
O Partido Socialista, de repente, achou-se num limbo só com a possibilidade de voltar a distribuir os lugares pelos seus lobbis internos e estes, pensando serem seres predestinados a ocupar esses lugares sem terem que prestar qualquer tipo de serviço aos portugueses, não se fazem rogados em iniciar, ainda antes da campanha eleitoral começar, a distribuição dos lugares, qual jogo das cadeiras.
Pensar-se-ia que o principal partido da oposição, ao vislumbrar a possibilidade de vir a ser poder, começasse a apresentar aos Portugueses alternativas à actual política da maioria, já que durante estes anos apenas fez a crítica pela crítica. Pensar-se-ia, mas ao fazê-lo incorríamos em erro. A grande preocupação dos socialistas parece ser a de não querer que se saiba nada do que vão fazer. Os socialistas apresentaram as Novas Fronteiras, uma forma reciclada dos Estados Gerais de António Guterres, como uma nova visão para o país. No entanto, a falta de ideias e a não predisposição do partido tem resultado num fracasso demonstrado no simples facto que, há falta do líder, as cadeiras dos auditórios por onde passa ficam vazias. Este cenário não é de estranhar. Os socialistas têm mais em que pensar, os cargos e lugares são muitos…
O Partido Socialista prepara-se para, caso ganhe, governar em coligação com o Bloco de Esquerda. Isto é mais que evidente, pois a forma de agir do Bloco, a demagogia pura e dura, é já utilizada pelos socialistas. Se um jornalista pergunta sobre alguma medida concreta caso o PS saia vencedor das eleições de 20 de Fevereiro, a resposta que ouvimos é sempre a mesma, ou seja, o vazio e a remeter para mais tarde, assegurando, no entanto, que a matéria será sujeita a profundo estudo. Caso, infelizmente muito raramente, apresenta algum tipo de medida que poderá vir a tomar, à mínima resistência, logo aparece uma chuva de desmentidos. Um exemplo disso mesmo foi o sucedido com o referendo sobre a despenalização do aborto, noticiado pelo jornal Público e assumido em editorial como tendo sido o próprio José Sócrates a afirmá-lo. O PS dizia que o dito referendo poderia inclusive vir a ser realizado à frente do da Constituição Europeia. Esta notícia provocou de imediato um desmentido, onde se afirmava a necessidade de "consensos".
Está há vista de todos, o PS continua preso ao que de pior se viu com António Guterres: vazio de ideias, falta de uma linha de rumo, um recuar face a uma qualquer resistência. Portugal não vive tempos para complacências. Exige reformas e coragem para as fazer. Exige tempo para aplicar essas reformas e todos nós sabemos que numa legislatura é impossível reformar seja o que for. Quanto mais em meia!
Nuno Gonçalves de Matos
(Dir. Inf. JSD Alto Minho)
terça-feira, janeiro 18, 2005
José Eduardo Martins na apresentação da sua lista
Na apresentação da lista do PSD às legislativas, em Viana do Castelo, ante perguntas de jornalistas sobre um tema à margem da luta eleitoral, mas que se pode transformar em ponto de controvérsia de campanha, José Eduardo Martins afirmou que a demolição do prédio Coutinho “é um tema de fachada” e que “está longe de ser a prioridade” da sua campanha eleitoral que “não é verdadeiramente importante e interessante para o distrito e que está longe de ser uma prioridade para o PSD”, disse durante a conferência de imprensa. No entanto, e perante a insistência dos jornalistas, José Eduardo Martins disse que a decisão sobre a declaração de utilidade pública da demolição só será tomada depois de se avaliar “com rigor” se, no Programa Polis de Viana do Castelo, há ou não receitas para suportar os custos da operação. “Quando deixarmos de ser governo de gestão e voltarmos a ser Governo, depois do dia 20 de Fevereiro, a primeira coisa que vamos fazer é essa avaliação rigorosa”, sublinhou, referindo que a União Europeia “proibiu expressamente, por escrito”, a utilização de verbas comunitárias para a expropriação e demolição do prédio Coutinho. O prédio Coutinho é um edifício de 13 andares situado no Centro Histórico de Viana do Castelo e que a Câmara, ao abrigo do Programa Polis, quer demolir, por considerar o maior aborto urbanístico da cidade, tendo já avaliado os custos de toda a operação em cerca de 15 milhões de euros.
José Eduardo Martins já confessou publicamente que tem “algumas inquietações”
com este processo, que se prendem com a circunstância de o PS ter deixado o Polis
“com um buraco de 146 milhões de euros”. Por isso, e porque o Estado detém 60 por cento da VianaPolis, antes de tomar uma decisão, quer conferir se há possibilidades de avançar com o processo de expropriação e demolição do prédio “sem encargos adicionais desnecessários e imprevistos para o erário público”. O presidente da Câmara de Viana do Castelo já afirmou que toda a operação do prédio Coutinho é auto-financiada pelas mais-valias geradas pelo Programa Polis, resultantes da concessão de parques de estacionamento e da venda de apartamentos. José Eduardo Martins considera que é preciso ver se é mesmo assim, para que não se repita à escala de Viana do Castelo “o que o PS fez a nível nacional”, nos seus seis anos de Governo, “gastando sem saber de onde vem o dinheiro e depois quem vier atrás que feche a porta”. No entanto, o cabeça-de-lista do PSD disse que o “Coutinho” é apenas “um tema de fachada, que não é verdadeiramente importante e interessante para o distrito” e que “está longe de ser” a sua prioridade eleitoral. A propósito, lembrou que Viana do Castelo é uma capital de distrito que entrou na viragem do século XX com situações de saneamento básico “verdadeiramente terceiro-mundistas e preocupantes do ponto de vista da saúde pública”. Salientou ainda que outra das prioridades do PSD na próxima legislatura será melhorar a situação da Saúde do Vale do Minho, para que as populações mais afastadas do hospital de Viana do Castelo, como as de Melgaço, por exemplo, que ficam a mais de uma hora, tenham um ponto intermédio de atendimento. Segundo José Eduardo Martins, esta terá sido, aliás, a única promessa eleitoral do PSD para o distrito das eleições de 2002 que ficou por cumprir. “De resto, cumprimos tudo o que nos propusemos fazer em Viana”, referiu, sublinhando o facto de a lista que encabeça ser “a única a nível do País” constituída apenas por pessoas oriundas da própria região.
Além de José Eduardo Martins, a lista integra ainda Luís Campos Ferreira e Carlos Antunes no segundo e terceiro lugares, sendo os restantes lugares elegíveis preenchidos por Rui Alves, Guilherme Emílio e Maria Augusta Gabriel.
Nas últimas Legislativas, o PSD ganhou as eleições no distrito de Viana do Castelo, com 63.385 votos e três deputados. Fonte: Lusa
In Povo Livre nº 1395 - 12 de Janeiro de 2005
José Eduardo Martins já confessou publicamente que tem “algumas inquietações”
com este processo, que se prendem com a circunstância de o PS ter deixado o Polis
“com um buraco de 146 milhões de euros”. Por isso, e porque o Estado detém 60 por cento da VianaPolis, antes de tomar uma decisão, quer conferir se há possibilidades de avançar com o processo de expropriação e demolição do prédio “sem encargos adicionais desnecessários e imprevistos para o erário público”. O presidente da Câmara de Viana do Castelo já afirmou que toda a operação do prédio Coutinho é auto-financiada pelas mais-valias geradas pelo Programa Polis, resultantes da concessão de parques de estacionamento e da venda de apartamentos. José Eduardo Martins considera que é preciso ver se é mesmo assim, para que não se repita à escala de Viana do Castelo “o que o PS fez a nível nacional”, nos seus seis anos de Governo, “gastando sem saber de onde vem o dinheiro e depois quem vier atrás que feche a porta”. No entanto, o cabeça-de-lista do PSD disse que o “Coutinho” é apenas “um tema de fachada, que não é verdadeiramente importante e interessante para o distrito” e que “está longe de ser” a sua prioridade eleitoral. A propósito, lembrou que Viana do Castelo é uma capital de distrito que entrou na viragem do século XX com situações de saneamento básico “verdadeiramente terceiro-mundistas e preocupantes do ponto de vista da saúde pública”. Salientou ainda que outra das prioridades do PSD na próxima legislatura será melhorar a situação da Saúde do Vale do Minho, para que as populações mais afastadas do hospital de Viana do Castelo, como as de Melgaço, por exemplo, que ficam a mais de uma hora, tenham um ponto intermédio de atendimento. Segundo José Eduardo Martins, esta terá sido, aliás, a única promessa eleitoral do PSD para o distrito das eleições de 2002 que ficou por cumprir. “De resto, cumprimos tudo o que nos propusemos fazer em Viana”, referiu, sublinhando o facto de a lista que encabeça ser “a única a nível do País” constituída apenas por pessoas oriundas da própria região.
Além de José Eduardo Martins, a lista integra ainda Luís Campos Ferreira e Carlos Antunes no segundo e terceiro lugares, sendo os restantes lugares elegíveis preenchidos por Rui Alves, Guilherme Emílio e Maria Augusta Gabriel.
Nas últimas Legislativas, o PSD ganhou as eleições no distrito de Viana do Castelo, com 63.385 votos e três deputados. Fonte: Lusa
In Povo Livre nº 1395 - 12 de Janeiro de 2005
Conselho Nacional: Pedro Santana Lopes anuncia medidas inovadoras
O presidente do Partido Social Democrata, Pedro Santana Lopes, anunciou que irá propor a criação da separação fiscal dos rendimentos entre os cônjuges e privilegiar os jovens na busca de emprego, caso vença as eleições de 20 de Fevereiro. O anúncio foi feito no final da apresentação das linhas gerais do programa eleitoral ao Conselho Nacional, 17 de Janeiro, em Lisboa. (18 Jan 04)
O líder do PSD garantiu que «não aumentará a carga fiscal» e que irá propor a «criação da separação fiscal dos rendimentos dos dois cônjuges». Trata-se de uma medida inédita no actual sistema fiscal português e que, de acordo o presidente do PSD, visa «estimular a unidade familiar com base no casamento», aliviando assim «a carga fiscal de muitas famílias», já que actualmente há grande «uma penalização fiscal» que incide sobre as pessoas casadas.
Ainda em matéria de fiscal, Pedro Santana Lopes adiantou que pelo facto de não existirem «condições para baixar significativamente o imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas», o PSD não pretende mexer na taxa deste imposto.
Relativamente a matérias relacionadas com a Segurança Social, o líder social-democrata assegurou que o PSD continuará a defender que os funcionários públicos com menos de 35 anos possam reformar-se aos 65 anos.
Outra das propostas do programa eleitoral do PSD refere-se aos jovens desempregados com qualificações. Pedro Santana Lopes entende que deve ser o «Estado a assumir o financiamento quase integral dos períodos de formação» dos jovens em empresas privadas.
A diminuição do peso da Administração Pública no PIB dos 15 por cento actuais para 11 por cento, a redução da despesa pública dos actuais 48 por cento para 40 por cento e a introdução de mecanismos que permitam uma maior mobilidade laboral são também algumas propostas incluídas no programa eleitoral social-democrata.
Por fim, Pedro Santana Lopes reiterou o compromisso de concretizar os projectos relativos à rede de Alta Velocidade, à terceira travessia sobre o rio Tejo, assim como a manutenção dos hospitais SA. «São propostas credíveis e concretas», frisou o presidente do PSD, sublinhando que se trata de um programa eleitoral de «continuidade da acção do partido no Governo».
IN www.psd.pt
quarta-feira, janeiro 12, 2005
Programa Eleitoral do PSD para a Emigração
O distrito de Viana do Castelo é ainda marcado por uma forte deslocação das populações para outros países afim de encontrarem melhores condições de vida. O PSD preocupa-se com esses nossos concidadãos, por isso mesmo, nos últimos dois anos resolvemos em muitas áreas problemas que se arrastavam já há longos anos, no entanto achamos que o trabalho ficou incompleto por isso aqui fica o Programa Eleitoral do PSD para a Emigração.
terça-feira, janeiro 11, 2005
Assembleia de secção da JSD de Viana do Castelo
No próximo sábado pelas 17 horas realizar-se-á a Assembleia de Secção da JSD de Viana do Castelo.
segunda-feira, janeiro 10, 2005
Reunião da Comissão política Distrital da JSD Alto Minho
No próximo sábado dia 15 pelas 15 horas realizar-se-á uma reunião alargada da CPD/JSD Alto Minho na sede da Praça da Galiza em Viana do Castelo.
Apresentação da lista de candidatos à Assembleia da República do PSD pelo distrito de Viana do Castelo
Hoje na sede distrital do PSD pelas 16 horas será apresentada a lista de candidatos à Assembleia da República do PSD pelo distrito de Viana do Castelo.
quarta-feira, janeiro 05, 2005
Lista dos primeiros 6 candidatos a deputados do PSD pelo Distrito de Viana do Castelo
1º José Eduardo Rego Mendes Martins – Advogado (Paredes de Coura)
2º Luís Álvaro Campos Ferreira – Advogado (Valença)
3º Carlos Parente Antunes – Inspector de Educação (Viana do Castelo)
4º Rui Henrique Ribeiro Rodrigues Alves – (Arcos de Valdevez)
5º Artur Guilherme Lima de Sousa Emílio – Trabalhador / Estudante – (JSD)
6º Maria Augusta Gabriel – Professora (Ponte da Barca)
terça-feira, janeiro 04, 2005
José Eduardo Martins é o cabeça de Lista por Viana do Castelo
José Eduardo Martins, depois de um trabalho louvável enquanto Secretário de Estado, volta a encabeçar a lista de candidatos do PSD à Assembleia da República por Viana do Castelo.