No modelo de sociedade em que vivemos, cada jovem passa mais tempo na escola do que com a família, portanto a escola tem que ser um local de formação constante, justa e socialmente mais digna.
Neste sentido, concordamos com o que a proposta governamental de alteração da lei de bases da educação preventiva preconiza, como forma de combater a iletracia, as assimetrias e como forma de aproximar os currículos portugueses dos da União Europeia.
A promoção da estabilidade do Corpo Docente nas escolas é fundamental.
A implementação célere de um Plano Nacional de Prevenção do Abandono Escolar é urgente.
O estabelecimento de critérios concretos e justos que conduzam à publicação do ranking das escolas deve ser mantido.
A valorização da vertente pedagógica do professor, enquanto elemento essencial para a sua avaliação e consequente progressão na carreira, tem de ser uma prioridade.
A avaliação pedagógica dos docentes ao longo da carreira, não pode ser esquecida.
Mas Portugal não vive isolado do Mundo e por isso o ensino tem que ser pensado no contexto europeu, mais propriamente respeitando a “Declaração de Bolonha”.
O parque escolar está degradado, embora tenha sido melhorado, não existe manutenção preventiva, os equipamentos desportivos são, demasiadamente, escassos e nada atractivos, não existindo uma política de estratégia global, no que refere a esta matéria.
A investigação não é suficiente, devem-se melhorar as condições e os apoios públicos para o efeito, com objectivos mais ambiciosos.
A criação e monitorização dum Observatório de Emprego capaz de “gerir” expectativas de cada estudante é essencial.
Um aumento da dedução à colecta em sede de IRS é necessário, de forma a corrigir os desiquilíbrios entre os vários subsistemas de ensino.
Incentivar à investigação e progressão na carreira dos licenciados , com bolsas e ou mesmo incentivos fiscais, será certamente um caminho
Deve-se apostar num novo modelo de financiamento do ensino superior.
A discriminação positiva do mérito, deve ser um estímulo.
Urge implementar a criação de uma política de estratégia global ( ensino básico até ao ensino superior ), no que refere ao desporto universitário, bem como a criação de novas infra-estruturas e reforçar as já existentes.
Possibilitar um acesso aos cuidados de saúde adequados, em particular aos alunos considerados deslocados, não pode ser esquecido.
É necessária a aplicação de critérios uniformes de selecção dos alunos bolseiros, num sistema centralizado, mas não descurando os diferentes subsistemas, de forma mais justa.
O reforço das instituições de ensino com meios capazes de responder a um ensino de qualidade, exigente e dinâmico digno de orgulho de cada português, deve ser uma causa de e para todos.
Em suma, a reorganização do ensino superior em geral, devido à excessiva oferta face à procura, procurando um modelo mais coeso a todos os níveis e menos dispendioso.
Estaremos atentos à Governação Socialista, sentindo a actual preocupação de todos os estudantes sobre as políticas que o actual Governo implementará.
A JSD irá reunir brevemente com as Associações de Estudantes e Associações Académicas de todo o País, para analisar o actual Estado do Ensino em Portugal, e apresentará as suas conclusões.
A JSD dá hoje um sinal inequívoco e claro de que estará ao lado dos estudantes, que lutará pelos seus problemas, que estará na primeira linha para resolver as suas dificuldades.
Neste sentido, concordamos com o que a proposta governamental de alteração da lei de bases da educação preventiva preconiza, como forma de combater a iletracia, as assimetrias e como forma de aproximar os currículos portugueses dos da União Europeia.
A promoção da estabilidade do Corpo Docente nas escolas é fundamental.
A implementação célere de um Plano Nacional de Prevenção do Abandono Escolar é urgente.
O estabelecimento de critérios concretos e justos que conduzam à publicação do ranking das escolas deve ser mantido.
A valorização da vertente pedagógica do professor, enquanto elemento essencial para a sua avaliação e consequente progressão na carreira, tem de ser uma prioridade.
A avaliação pedagógica dos docentes ao longo da carreira, não pode ser esquecida.
Mas Portugal não vive isolado do Mundo e por isso o ensino tem que ser pensado no contexto europeu, mais propriamente respeitando a “Declaração de Bolonha”.
O parque escolar está degradado, embora tenha sido melhorado, não existe manutenção preventiva, os equipamentos desportivos são, demasiadamente, escassos e nada atractivos, não existindo uma política de estratégia global, no que refere a esta matéria.
A investigação não é suficiente, devem-se melhorar as condições e os apoios públicos para o efeito, com objectivos mais ambiciosos.
A criação e monitorização dum Observatório de Emprego capaz de “gerir” expectativas de cada estudante é essencial.
Um aumento da dedução à colecta em sede de IRS é necessário, de forma a corrigir os desiquilíbrios entre os vários subsistemas de ensino.
Incentivar à investigação e progressão na carreira dos licenciados , com bolsas e ou mesmo incentivos fiscais, será certamente um caminho
Deve-se apostar num novo modelo de financiamento do ensino superior.
A discriminação positiva do mérito, deve ser um estímulo.
Urge implementar a criação de uma política de estratégia global ( ensino básico até ao ensino superior ), no que refere ao desporto universitário, bem como a criação de novas infra-estruturas e reforçar as já existentes.
Possibilitar um acesso aos cuidados de saúde adequados, em particular aos alunos considerados deslocados, não pode ser esquecido.
É necessária a aplicação de critérios uniformes de selecção dos alunos bolseiros, num sistema centralizado, mas não descurando os diferentes subsistemas, de forma mais justa.
O reforço das instituições de ensino com meios capazes de responder a um ensino de qualidade, exigente e dinâmico digno de orgulho de cada português, deve ser uma causa de e para todos.
Em suma, a reorganização do ensino superior em geral, devido à excessiva oferta face à procura, procurando um modelo mais coeso a todos os níveis e menos dispendioso.
Estaremos atentos à Governação Socialista, sentindo a actual preocupação de todos os estudantes sobre as políticas que o actual Governo implementará.
A JSD irá reunir brevemente com as Associações de Estudantes e Associações Académicas de todo o País, para analisar o actual Estado do Ensino em Portugal, e apresentará as suas conclusões.
A JSD dá hoje um sinal inequívoco e claro de que estará ao lado dos estudantes, que lutará pelos seus problemas, que estará na primeira linha para resolver as suas dificuldades.
Coordenadores do Ensino Superior e Ensino Secundário da JSD
A Comissão Política Nacional
A Comissão Política Nacional
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